Desde criança aprendemos a "competir" e procurar sempre estar apto a ser aprovados nas diversas seleções que o mundo nos impõe. É muito complicado ser aprovado pela sociedade, pois as regras de escolha geralmente são ditadas pelos aparentemente melhores, o mais bonito, o mais forte, o mais inteligente, o que possui mais poder, e assim por diante. Em diversos momentos ficamos de fora da lista seleta por não termos os "atributos" exigidos pelo mundo. É provável que em algum momento da vida você tenha sido rejeitado, e descobriu que "o mundo não o escolheu".
Há muito tempo atrás, o povo de Israel precisou escolher um rei. Mas quem seria esse novo governante? Quais as características que ele deveria ter? Alguém do meio da multidão grita, dizendo que é preciso alguém com atributos semelhantes aos dos reis de outras nações. Naquela época, as exigências que a sociedade fazia eram muito parecidas com as de hoje. Portanto, Israel deveria escolher o mais bonito e forte, alguém que se destacasse entre os demais. Um homem que tivesse a aparência de rei. Em I Samuel 9:2 é relatado que o mais belo e com a melhor aparência de rei era Saul. A sociedade escolheu Saul pela sua aparência.
Não demorou muito, e consequências devastadoras foram mostrando à nação que Saul não merecia reinar. Depois de seus muitos fracassos, era necessário escolher um novo rei. Porém, dessa vez não seria o povo que escolheria, mas Deus, e Samuel é enviado com a missão de ungir o novo rei. Ele deveria ir a Belém e visitar a Jessé.
Chegando à cidade, os filhos de Jessé são apresentados um a um a Samuel. Então, chega Eliabe. Imediatamente Samuel fica impressionado com aquele homem forte, alto, com porte de guerreiro e boa aparência. Sem dúvida, esse é o rei, pensou Samuel. Antes que Samuel se preparasse para ungir Eliabe, o Senhor revela algo surpreendente: "...Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza de sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração" (I Samuel 16:7).
Os outros filhos de Jessé foram entrando, todos com atributos físicos impecáveis, mas nenhum poderia ser rei. Samuel descobre, então, que só resta um filho, o mais moço. O jovem não estava ali, estava no campo cuidando das ovelhas. Samuel vai ao encontro de Davi. O enviado do Senhor fica perplexo quando vê a aparência de Davi. Não era o mais forte, nem o mais alto, e também não era o mais bonito. Mas, quando começa a conversar com ele, percebe os atributos pelos quais o jovem havia sido escolhido. Ali estava um jovem capaz de derrubar gigantes, pois sua verdadeira força não estava em seus músculos nem em suas mãos, mas sim em seu coração, onde Deus fazia morada. Quando Deus mora no coração, a nossa forma de pensar muda e as coisas que vemos ficam diferentes. Pouco tempo depois de ser ungido rei, Davi demonstrou ser alguém que tinha Deus no coração em sua forma de encarar os desafios e de ver os obstáculos.
Um guerreiro afronta o povo de Israel e difama Deus. Todos o temem, pois ele é literalmente um gigante. Talvez o homem mais forte e perigoso do mundo. Os irmãos mais velhos de Davi, fisicamente mais fortes, altos e mais bem preparados para a guerra estão escondidos, pois se julgam incapazes diante do que veem. Ninguém podia lutar com o gigante. Enquanto todos ficam perplexos com os atributos daquele guerreiro Filisteu e se comparam a ele, não veem chance alguma. Somente uma pessoa tinha a "força" suficiente para vencer o gigante Golias - era o jovem Davi. Ele olhava o homem mais alto e forte do mundo, e o comparava com o Deus que habitava em seu coração. O resultado dessa comparação era de que o gigante não tinha a menor chance e que nada era maior do que o Deus que morava em seu coração. Foi com essa visão dos fatos que Davi saiu vitorioso do maior desafio de sua vida.
Há muito tempo atrás, o povo de Israel precisou escolher um rei. Mas quem seria esse novo governante? Quais as características que ele deveria ter? Alguém do meio da multidão grita, dizendo que é preciso alguém com atributos semelhantes aos dos reis de outras nações. Naquela época, as exigências que a sociedade fazia eram muito parecidas com as de hoje. Portanto, Israel deveria escolher o mais bonito e forte, alguém que se destacasse entre os demais. Um homem que tivesse a aparência de rei. Em I Samuel 9:2 é relatado que o mais belo e com a melhor aparência de rei era Saul. A sociedade escolheu Saul pela sua aparência.
Não demorou muito, e consequências devastadoras foram mostrando à nação que Saul não merecia reinar. Depois de seus muitos fracassos, era necessário escolher um novo rei. Porém, dessa vez não seria o povo que escolheria, mas Deus, e Samuel é enviado com a missão de ungir o novo rei. Ele deveria ir a Belém e visitar a Jessé.
Chegando à cidade, os filhos de Jessé são apresentados um a um a Samuel. Então, chega Eliabe. Imediatamente Samuel fica impressionado com aquele homem forte, alto, com porte de guerreiro e boa aparência. Sem dúvida, esse é o rei, pensou Samuel. Antes que Samuel se preparasse para ungir Eliabe, o Senhor revela algo surpreendente: "...Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza de sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração" (I Samuel 16:7).
Os outros filhos de Jessé foram entrando, todos com atributos físicos impecáveis, mas nenhum poderia ser rei. Samuel descobre, então, que só resta um filho, o mais moço. O jovem não estava ali, estava no campo cuidando das ovelhas. Samuel vai ao encontro de Davi. O enviado do Senhor fica perplexo quando vê a aparência de Davi. Não era o mais forte, nem o mais alto, e também não era o mais bonito. Mas, quando começa a conversar com ele, percebe os atributos pelos quais o jovem havia sido escolhido. Ali estava um jovem capaz de derrubar gigantes, pois sua verdadeira força não estava em seus músculos nem em suas mãos, mas sim em seu coração, onde Deus fazia morada. Quando Deus mora no coração, a nossa forma de pensar muda e as coisas que vemos ficam diferentes. Pouco tempo depois de ser ungido rei, Davi demonstrou ser alguém que tinha Deus no coração em sua forma de encarar os desafios e de ver os obstáculos.
Um guerreiro afronta o povo de Israel e difama Deus. Todos o temem, pois ele é literalmente um gigante. Talvez o homem mais forte e perigoso do mundo. Os irmãos mais velhos de Davi, fisicamente mais fortes, altos e mais bem preparados para a guerra estão escondidos, pois se julgam incapazes diante do que veem. Ninguém podia lutar com o gigante. Enquanto todos ficam perplexos com os atributos daquele guerreiro Filisteu e se comparam a ele, não veem chance alguma. Somente uma pessoa tinha a "força" suficiente para vencer o gigante Golias - era o jovem Davi. Ele olhava o homem mais alto e forte do mundo, e o comparava com o Deus que habitava em seu coração. O resultado dessa comparação era de que o gigante não tinha a menor chance e que nada era maior do que o Deus que morava em seu coração. Foi com essa visão dos fatos que Davi saiu vitorioso do maior desafio de sua vida.
Não importa se você é alto ou baixo, se é forte ou fraco. Independentemente de sua aparência, Deus vê o coração. Qualquer ser humano pode se tornar "o mais bonito", "o mais forte" e "o mais poderoso" quando abrir o coração a Deus. Talvez o mundo não "escolheu" você. Porque o homem só vê o que está diante dos olhos, mas a "seleção" que o mundo faz é limitada à capacidade natural humana. Porém, quando Deus escolhe, Ele rompe barreiras, quebra conceitos e ultrapassa limites. Abra seu coração e permita que Deus faça em sua vida o que fez com Davi. Não tenha dúvidas, Deus escolheu você.
Autor: Alex Sandro Arno
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