terça-feira, 17 de maio de 2011

Quem vive de passado é museu

Todo ser humano, indiscutivelmente, passa por momentos de dor e de sofrimento. Isto é fato. O que muda é nossa maneira de encará-los. O sofrimento sempre deixa marcas indesejáveis no coração da pessoa, queira ela ou não. Mas aprender a olhar para sofrimento com um olhar de amor, de perdão, de misericórdia é uma tática importante para superarmos a nós mesmos.
Uma grande aliada do maligno é a lamentação ou reclamação. Quem fica se lamentando e reclamando do passado nunca seguirá em frente e nunca poderá ver o formoso plano que Deus traçou para a sua vida. Aquele que remói o passado, que tem dó de si mesmo, que quer porque quer voltar atrás nunca será capaz da felicidade. Pessoas assim se ocupam tanto com o que passou que deixam passar desapercebidos momentos bons e intensos do presente que seriam melhores do que aqueles negativamente marcantes do passado.
A pergunta é: "como se livrar das lembranças negativas?". Ora, não é preciso se livrar de nada. Basta cuidar destas lembranças. Aplicar-lhes o suave bálsamo da oração de perdão e de cura. Olhar para elas com o olhar de Cristo: sempre terno e disposto a compreender a fraqueza humana (se a sua ou daqueles que lhe machucaram). E é claro, procurar ver o presente com realismo e entusiasmo pois foi Deus quem no-lo deu. E olhar também para o futuro com esperança porque Deus está acima de tudo o que nos vai acontecer e tudo será de acordo com seu plano de amor.
A nossa rebeldia e ruminação do passado só vão nos levar ao atrito com o Senhor. Docilidade, aceitação e amor para consigo levam ao perdão e à vida feliz! Lembre-se desta máxima popular: "quem vive de passado é museu"!

Em Cristo, seu irmão
Gregory Rial

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