terça-feira, 16 de abril de 2013

A comunhão sacrílega


"De modo que qualquer que comer do pão, ou beber do cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor.Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma do pão e beba do cálice.Porque quem come e bebe, come e bebe para sua própria condenação, se não discernir o corpo do Senhor.

Por causa disto há entre vós muitos fracos e enfermos, e muitos que dormem."

(1 Cor 11, 27-30)

(Primeira Epístola de São Paulo aos Coríntios)


Santo António Maria Claret

Não há praticamente nenhum crime que mais ofende a Deus que a comunhão sacrílega. Os Santos Padres o demonstram em palavras e exemplos extraordinários. O comungante em pecado mortal comete um crime maior que Herodes, diz Santo Agostinho, mais assustador do que Judas, diz São João Crisóstomo, mais terrível do que o cometido pelos judeus, crucificando o Salvador, dizem outros santos.E a tudo isso, acrescenta São Paulo, será réu do Corpo e Sangue de Cristo, que diz a Glosa: a ser punido como se, com as suas mãos, tivesse morto o Filho de Deus.
A comunhão sacrílega é um crime tão grande que Deus não espera para o punir no inferno. Ele já começa neste mundo a indignar-se com tamanho crime, permitindo a doença e a morte. No tempo dos Apóstolos, segundo São Paulo, muitos dos males de alguns derivaram de comunhões sacrílegas, sofrendo ferimentos muito graves e outros morreram. São Cipriano refere que alguns de seu tempo, não sendo dignos de receber a Sagrada Comunhão, depararam-se com uma dor intolerável nas entranhas e às portas da morte. São João Crisóstomo conhecia muitos possuídos por demónios por causa deste crime. O Papa São Gregório assegura que, em Roma, houve grandes estragos devido à peste que apareceu, por se terem continuado as diversões imorais e os espectáculos de impurezas após a Comunhão pascal.

Lemos na vida de um monge de São Bernardo se atreveu a comungar em pecado mortal. Algo terrível! Logo que o Santo lhe deu a Sagrada Hóstia, rebentou como Judas e como ele foi condenado eternamente.

Segundo o famoso P. Arbiol, havia uma senhora que, num evento solene foi à confissão e o confessor, a encontrando numa ocasião próxima de pecado, ele disse que não poderia absolver a menos que primeiro se afastasse da ocasião, e disse-lhe ainda que naquele dia não podia receber a Sagrada Comunhão. Mas ela quis receber o Corpo de Jesus, independentemente do que o confessor lhe tinha dito, e imediatamente tomou a Hóstia Sagrada na garganta, engasgada, caindo morta na mesma igreja, na presença de muitas pessoas.Um grande número de casos desta natureza poderia referir-se não só antigo mas igualmente à idade moderna, mas isso não acontece muito, porque, creio eu, que os bons, com santo temor, se retraem de frequentar os Santos Sacramentos e Jesus, pelo amor que nos tem para o nosso bem, obviamente prefere deixar impune o sacrilégio e receber os bons muitas vezes, estes que não se atrevem a tomá-lo, assustados com a punição dos pecadores.

Mas se a estes últimos pecadores não os pune de forma visível, já o está a fazer invisivelmente: com a cegueira de entendimento, dureza de coração, do seu abandono neste mundo, e em seguida, no outro, com o castigo eterno do Inferno. Encomendemo- nos à Santíssima Virgem Maria, para que alcancemos a ajuda que precisamos para receber com frequência e dignamente os Sacramentos.



E para que conheçamos o quanto convém receber dignamente os Sacramentos e os diferentes efeitos causados por eles, um outro caso que li na vida dos Santos Padres:

Houve um Bispo muito virtuoso, que, tendo sido avisado duas pessoas que viviam de maneira ilegal aos olhos de Deus, suplicou ao Senhor que se dignasse a manifestar o pecado na consciência de cada um deles. Deus ouviu suas preces, e um dia depois de ter distribuído a Sagrada Comunhão a uma grande multidão, viu que cada um tinha seu rosto negro como o carvão, outros olhos brilhantes, e outros muito elegantes, vestidos de branco. O bom bispo repetiu a súplica, para que Deus lhe manifestasse aquele mistério. Naquele instante, apareceu um anjo, e disse: "Fica sabendo que os que têm a cara preta são impuros e desonestos, os olhos brilham outros são avarentos, usurários e vingativos, e aqueles que parecem tão bonitos, vestidos brancos são aqueles que estão adornados de graça e de virtudes." Aproximaram- se então as duas pessoas acusadas de viverem em pecado e o Bispo também as viu bonitas e resplandecentes. O santo bispo pensou que fora enganado, mas o Anjo disse-lhe que de facto era verdade o que se dizia deles, mas tendo-se afastado do pecado e fazendo uma boa confissão, eles foram perdoados de todos os seus pecados.

Portanto irmão, amado em Jesus Cristo, eu imploro e peço para não receberes a Sagrada Comunhão em pecado mortal, mas não te preocupes se te encontras nesse tão miserável estado. Confessa-telogo que possas, exercita e pratica fervorosamente muitos actos de humildade, confiança e de amor a Deus e,com esta disposição, colherás grandes frutos celestiais que nos são dados na Sagrada Eucaristia, para aqueles que A recebem dignamente.


Os frutos principais da Sagrada Comunhão dignamente recebida:

1.  Aumenta a graça.

2. Dá luz à alma para distinguir o bem do mal, para segui-lo e evitá-lo, respectivamente.

3.  Aviva fé e esperança.

4.  Estimula a caridade.

5. Modera a raiva e outras paixões, preservando - nos do pecado.

6. Estamos unidos com Jesus Cristo.

7. Dá - nos um espírito manso.

8. Repele os demónios, para que não nos tentem tantas vezes.

9. Acalma o remorso da consciência.

10. Dá - nos uma grande confiança em Deus, na hora da morte.

11. Dá força e alimenta a alma.

12. Finalmente, dá- nos uma ajuda especial para perseverar no bem e chegar à glória eterna, sendo penhor de salvação.

domingo, 7 de abril de 2013

A FÉ QUE PROFESSO

Creio em Deus Pai, Criador do céu e da terra!
Mas também creio no poder criador juvenil, extensão das mãos divinas, que continua a plasmar o céu e a terra com cores, sons, cheiros e sabores. Creio nessa gente que quando diz “Faça-se”, realmente a coisa é feita. E vê que aquilo que é criado é bom. E o que não é bom é “muito bom”!

Creio em Jesus Cristo, Filho único do Pai, concebido pelo Espírito Santo, nascido da Virgem Maria, morto e sepultado, acima de tudo, Ressuscitado!
Mas também creio no jovem que nasce de tantas mulheres lutadoras, sofredoras, generosas e amorosas. Creio nos jovens nascidos nas Beléms da vida, sem chão, sem teto, sem acolhida. Creio nos jovens que pobremente vivem e alegremente resistem, com dor e amor, à mão pesada dos Herodes atuais, prontos a exterminar qualquer um que ouse rir e dançar livremente. Creio que há jovens condenados e mortos injustamente, tirados prematuramente de uma vida que deveria a pena valer ser vivida. Professo também minha fé na páscoa juvenil, vivida por tantos e tantas. Creio que o sangue derramado dos mártires juvenis fertiliza a terra e faz brotar a esperança. E sei que aqueles e aquelas que resistem à grande Tribulação, serão marcados para sempre com o selo da Paz do Cordeiro!

Creio no Espírito Santo!
Se não acreditasse Nele não lutaria, não tentaria mudar o mundo, não poderia sequer acreditar em algo. Sei que esse espírito faz com que aquilo que parece velho se torne novo, que o que é meramente humano seja também divino. Sem esse Espírito nada permaneceria vivo! E como não acreditar no Pentecostes Juvenil? Festival de culturas, modos de viver e de ser! Creio nas juventudes inspiradas, que atualizam a força renovadora e transformadora do Espírito Santo na Igreja e no mundo. Creio que os jovens são “fogo que arde sem se ver”. Que seus questionamentos, provocações, críticas e manifestações são sinais dos tempos. E creio também que a ação juvenil renova a face do mundo e da igreja!

Creio na Santa Igreja Católica!
E creio também nos santos grupos de jovens. Sim, santos porque são lugares de vida e felicidade. E para mim, ser santo é ser feliz. E como ninguém será feliz sozinho, é no grupo, comunitariamente, que o jovem encontrará sua felicidade. Creio nas pequenas comunidades, eclesiais, de base, convocadas a serem sinal e fermento do Reino que há de vir, e que misteriosamente, já está entre nós. E creio, catolicamente, que esse Reino pode estar em todo e qualquer lugar, nas diversas culturas, povos e nações. Professo ainda que creio mais em gente e igreja que se faz povo do que massa. E sei, pela fé, que as juventudes do mundo buscam um novo jeito de ser igreja na mesa da eucaristia e da irmandade.

Creio na comunhão dos Santos
Sim, creio nessa comunhão dos Santos. E que essa comunhão é possível quando se ama. E esse amor é mais forte do que a morte. E a morte não pode separar quem ama e é amado. Assim, quem vive na glória de Deus é ânimo e força para quem está na luta. Por isso creio também na força do amor que une os jovens, que os fazem cuidar uns dos outros, solidariamente. E que, independentemente de onde estejam, comungam dos mesmos sonhos, sofrem das mesmas dores. É por isso que acredito que jovens entendem jovens e podem evangelizar uns aos outros. E que os jovens que vivem do lado de lá, ajudam aqueles que vivem do lado de cá!

Acredito na remissão dos pecados
Não tenho dúvidas de que o Cordeiro de Deus tira o pecado do mundo. Creio também que Deus não é um ser que condena, perversamente, o ser humano a viver com pesos e fardos nos ombros ao longo da vida. Sei que Deus permite a todas as pessoas recomeçar, sempre que tiverem o desejo. Ele faz novas todas as coisas! Mas eu creio firmemente, que os jovens, mesmo que não saibam, são portadores do perdão. Que eles são artífices da paz e da reconciliação. E que podem protagonizar um mundo novo, diferente, sem oprimidos e opressores, um mundo de irmãos e irmãs.

Na ressurreição da carne
Sim, na ressurreição da carne eu creio! Ou seja, aquilo que é frágil, fraco, sem poder, sem força, pobre Deus pode fazer maravilhas. Creio sim na ressurreição dos pequenos, excluídos, mal amados, rejeitados ou esquecidos. Creio que Deus em seu amor, não há de deixar ninguém para trás, sem participar da festa que no céu nunca se acaba. Creio também na ressurreição dos jovens esmagados, fragilizados. Sei que na força de Deus esses jovens que parecem mortos, como Lázaro, voltam a viver e se tornam testemunhas dos Ressuscitado. Creio que muitos jovens e seus grupos, mortos prematuramente, renascem por aí, como sementes boas que germinam para dar frutos e flores no jardim do mundo.

E, finalmente, creio com todo meu ser, na Vida Eterna!
Creio na vida eterna não como aquela vida que começa depois da morte biológica. Creio na vida eterna que começa quando encontro, no meio desse mundo e das pessoas, Jesus Cristo, caminho, verdade e vida. Claro que essa vida só se torna plena no encontro completo com Ele. Creio que um dia serei abraço por Ele e poderei dizer quanto o amo e quanto por Ele me sinto amado. Eu creio também que essa vida eterna vai sendo construída por aqui, e que os jovens quando sonham com a Civilização do Amor, também sonham com essa vida onde “ninguém mais vai chorar, ninguém mais vai sofrer, ninguém mais vai ficar triste”. Creio que quando fixamos nossos olhos em olhos juvenis, contemplamos lampejos de eternidade que um dia não passará, pois será Hoje para sempre! Creio finalmente, que podem nos tirar tudo, menos a fé e a esperança! Amém, axé, awere, aleluia!
 Pe. Wander Torres Costa - Arquidiocese de Mariana

Terço da Divina Misericórdia

Como rezar?
No princípio:
Pai Nosso…Ave Maria…Creio.
Nas contas grandes:
Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o Sangue, a Alma e Divindade de Vosso diletíssimo Filho,  Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação de nossos pecados e  os do mundo inteiro.
Nas contas pequenas:
Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.
No fim do terço (dizer 3 vezes):
Deus Santo,  Deus Forte,  Deus Imortal,  tende piedade de nós e do mundo inteiro.


 História do terço da misericórdia

Esse terço foi ensinado pelo próprio Jesus à Santa Faustina, pedindo a ela que rezasse esse terço às 15h, pois esta hora é a hora da misericórdia. O Senhor disse a Santa Faustina: “Às três horas da tarde implora à Minha Misericórdia, especialmente pelos pecadores, e, ao menos por um breve tempo, reflete sobre a Minha Paixão, especialmente sobre o abandono em que Me encontrei no momento da agonia. Esta é a hora de grande Misericórdia para o mundo inteiro. Nessa hora nada negarei à alma que Me pedir em nome da Minha Paixão.”
  
Jesus pediu insistentemente a divulgação de sua Misericórdia:
"Minha filha, não te canses de divulgar a minha misericórdia; consolarás com isso o meu Coração, que arde com a chama de compaixão para com os pecadores.
Diz aos meus sacerdotes que os pecadores empedernidos se arrependerão diante das palavras deles, quando falarem da minha insondável misericórdia, da compaixão que tenho para com eles no meu coração" (Diário de Santa Faustina, nº1521)
O beato João Paulo II foi um grande devoto da divina misericórdia, por isso chegou a ser conhecido como Papa da Divina Misericórdia, por isso o dia escolhido para sua beatificação foi o dia da festa da Divina Misericórdia.

Jesus Misericordioso




A devoção à Divina Misericórdia
Esta devoção se baseia nos ensinamentos dados por Jesus à Irmã Faustina Kowalska. 
As formas dessa devoção, de extrema eficácia à salvação das almas, são: a Imagem, a Festa (1º domingo depois da Páscoa), a Novena, o Terço, e a Hora da Misericórdia (às três horas da tarde).
Irmã Faustina teve seus escritos proibidos por mais de 20 anos. Em 1978, a Santa Sé, após um exame minucioso de documentos originais aos quais não havia tido acesso antes, reverteu completamente a decisão de proibir a divulgação da imagem e da devoção à Divina Misericórdia. O Cardeal Karol Wojtyla, atualmente Papa João Paulo II, foi o maior responsável por essa reversão, como Arcebispo da diocese de Irmã Faustina em Cracóvia.
Irmã Faustina foi beatificada em 1994 e canonizada em 30 de abril de 2000, como Santa Maria Faustina do Santíssimo Sacramento.
A Festa
O Diário de Irmã Faustina contém pelo menos quinze ocasiões nas quais se refere ao pedido do Senhor para que fosse estabelecida em toda a Igreja, oficialmente, a "Festa da Misericórdia". Ele disse: 
"Desejo que a Festa de Misericórdia seja refúgio e abrigo para todas as almas, especialmente para os pecadores. Nesse dia estão abertas as entranhas da minha Misericórdia. Derramo todo o mar de graças nas almas que se aproximarem da fonte da minha Misericórdia. A alma que se confessar e comungar alcançará o perdão das culpas e castigos. Nesse dia estão abertas todas as comportas divinas, pelas quais fluem as graças...
Desejo que seja celebrada solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa. A humanidade não terá paz enquanto não se voltar à fonte da minha Misericórdia." 

(Diário no.699)
Assim, no dia 30 de abril de 2000, o Papa João Paulo II declarou que "Em todo o mundo, o Segundo Domingo da Páscoa receberá o nome de Domingo da Divina Misericórdia, um convite perene ao mundo cristão para encarar, com confiança na divina benevolência, as dificuldades e provações que a humanidade enfrentará nos anos vindouros".
O nome oficial deste dia litúrgico será "Segundo Domingo da Páscoa ou da Divina Misericórdia".

Santa Faustina

Maria Faustina Kowalska nasceu em 25 de agosto de 1905 no pequeno povoado de Glogowiec, no interior da Polônia. Era de uma família de sólida formação cristã. Desde a infância teve aspiração à vida consagrada, mas teve de esperar diversos anos antes de poder seguir a sua vocação. Em todo o caso, desde aquela época começou a percorrer a via da santidade.
Aos 20 anos entrou para a Congregação de Nossa Senhora da Misericórdia, na cidade de Cracóvia, que se dedica à educação das jovens e à assistência das mulheres necessitadas de renovação espiritual. Ao concluir o noviciado, emitiu os votos religiosos que foram observados durante toda a sua vida, com prontidão e lealdade.
Teve uma vida espiritual extraordinariamente rica de generosidade, de amor e de carismas que escondeu na humildade dos empenhos quotidianos.O Senhor escolheu esta Religiosa para se tornar apóstola da Sua misericórdia, a fim de aproximar mais de Deus os homens, segundo o expresso mandato de Jesus: “Os homens têm necessidade da minha misericórdia”. Em 1934, Irmã Maria Faustina ofereceu-se a Deus pelos pecadores, sobretudo por aqueles que tinham perdido a esperança na misericórdia divina. Nutriu uma fervorosa devoção à Eucaristia e à Mãe do Redentor, e amou intensamente a Igreja participando, no escondimento, na sua missão de salvação. Jesus mandou a Santa Faustina que ensinasse e devoção à Divina Misericórdia, e as pessoas a rezarem o terço da misericórdia.
Faustina faleceu em 5 de outubro de 1938, aos 33 anos devido a uma tuberculose. Após sua morte, a devoção à Divina Misericórdia espalhou-se pelo mundo inteiro.
Foi beatificada pelo Papa João Paulo II em 1993, e foi canonizada em 2000, também por João Paulo II

Santa Faustina, Rogai por nós

Fotos do Domingo de Ramos

Benção dos Ramos

















terça-feira, 2 de abril de 2013

Mais fotos do Setenário 2013

6º Dia: A Mãe recebe seu Filho morto nos braços
"Vede se há dor igual a minha" (Lm 1,12)

D. Gil, Gregory, Pe. Eder (oficiante) e Victor Edson
D. Gil faz a pregação






7º Dia: A Soledade de Nossa Senhora
"Não vos deixarei sozinhos" (Jo 14,18)
Quadro do dia: A Soledade

Pe. Anderson, ladeado dos acólitos,
incensa o altar e o passo








Pe. Anderson prega aos fiéis










segunda-feira, 1 de abril de 2013

Fotos do setenário 3º Dia

"A perda do menino Jesus no Templo"
D. Zicó ladeado dos acólitos



d
D. Zicó incensa o passo

Pregação de D. Zicó


"Tão sublime sacramento,
adoremos neste altar"